Depois de 30 anos de magistério, eu ainda quero dar aula. Isso ainda me faz bem.
No entanto, eu sinto a energia escorrer pelos meus dedos,
Quando me deparo com as dificuldades de relacionamento entre as pessoas de uma mesma escola eu fico muito, muito preocupada. O ato de educar que deveria ser mais leve, torna-se cada vez mais pesado e baseado em senso comum inaceitável.
Não perdi a esperança.
Por isso estou empreendendo online - para ensinar outras pessoas com o que aprendi e continuo aprendendo.
Eu pergunto: Temos algo em comum?
Maria Belintane
Maria querida,
Eu entendo perfeitamente o que estás dizendo e por isso mesmo, quis iniciar essa formação com a leitura deste livro do Gadotti.
Acho que os capítulos 2 e 3 abordam de uma forma muito lúcida e esperançosa as questões do relacionamento, do afetivo e do cognitivo na comunidade escolar.
Quanto à tua pergunta sobre termos algo em comum: eu acredito que estarmos aqui nesta formação, refletindo sobre a nossa profissão na procura de desenvolver competências que possam nos ajudar a enfrentar as incertezas do futuro no mundo em que vivemos, já mostra que temos sim, muito em comum!
Durante as próximas semanas descobriremos muitas outros “algo em comum”, tenho certeza 😊
Maravilha, Maria!
Quando falas de adultos, estás falando de pais, responsáveis e professores, é isso?
Isso mesmo. às vezes fico em dúvida se não devo utilizar pais e mães. Talvez as pessoas não se reconheçam. E a sua pergunta me deixou com a impressão de que pode ter sentido o que eu achei.
Olá querida Belintane!
Muito bom ver sua mapa mental! Não tinha muita ideia de como era o seu trabalho, apesar de saber que era da área de finanças, mas agora posso indicar para pessoas que buscam um serviço assim.
Entendi como faz um mapa mental.
Obrigada por compartilhar!
Bjs
Meiry.
Meyre você é uma gracinha de pessoa, nunca te vi pessoalmente, mas já te gosto.
Se precisar de ajuda, estou aqui.
Obrigada pelas palavras de incentivo.,
Beijo