Compartilhe seu mapa mental com a gente aqui neste fórum. Depois, observe o mapa mental de pelo menos um colega e ofereça um feedback construtivo, destacando pontos interessantes ou fazendo perguntas que possam aprofundar a reflexão.
Que Prof sou Eu?
Meu nome é Adriana Garcia, tenho 46 anos e desde 2008 iniciei na educação propriamente dita. Mas já ensino desde os 20 anos quando dava aulas de vendas para lojistas como representante comercial. Daí sempre soubre que nasci para ensinar. Sou formada em Letras, já lecionei Português, mas ainda não era isso. Também sou formada em Pedagogia e tenho várias especializações na área da educação. Em 2008 dei aulas de formação de professores e percebi que meu lugar é na Andragogia. Já dei vários cursos de formação de jovens para o empreendedorismo e quanto mais ensinava, mais aprendia e me surpreendia com essa área (posso assim chamar). Sempre fui inconformada em estar confinada a uma empresa/instituição, por isso cada vez mais meu coração ansiava por liberdade: financeira, geográfica, metodológica. Como todos, eu busco a felicidade de fazer o que amo, ajudar as pessoas com meu conhecimento, ter retorno que mereço e assim poder fazer valer meu propósito nesta terra.
Acredito que estou perto de alcançar meus objetivos, mas sinto que mesmo com tantas experiências, ainda estou engatinhando. Mas estou aqui e sei que vou conseguir. Para isso estou me preparando um pouco mais com cursos de autoconhecimento e mentorias, agora preciso definir produtos/persona dentro do meu redemoinho de conhecimentos para saber como alcançar tudo que almejo.
Porque eu quero ensinar?
Porque acredito no compartilhamento de conhecimentos e na modificação do futuro através daquilo que nos tornamos quando aprendemos algo. Aprender é muito bom, ensinar é ainda melhor, levar algo para as outras pessoas daquilo que apreendi na vida que possa a ajudá-las em sua própria jornada.
O que eu quero ensinar?
Sempre fui muito curiosa e gosto de aprender coisas novas. Descobri que isto me faz uma pessoa multipotencial. O lado ruim é, justamente, a dúvida do que levar aos aoutros desta minha jornada. Estou fazendo alguns estudos para definir melhor isso. Mas acredito que quero ensinar pessoas a serem melhores do que já são e que consigam alcançar seus sonhos metas e objetivos a partir da ação organizada e diretiva.
Para quem eu quero ensinar?
Mulheres, adultas, que buscam o seu propósito na vida.
Como eu quero ensinar?
Quero ensinar como foco maior no on-line, usando as tecnologias e internet, mas também farei encontros presenciais.
Como eu quero me relacionar com as pessoas?
Através de uma comunidade, onde compartilhamos ideias e soluções em busca do desenvolvimento pessoal que reflete no todo.
Quero ser muito bem remunerada para isso. Como ainda não tenho um produto específico, não consigo mensurar valores.

Gostei das suas respostas, já foram bem objetivas. Que seus sonhos se realizem, mas lembre que para isso você deve fazer a sua parte! heheheheh. Preciso lembrar disso também.

Queridas Adriana e Elisiany!
Que bom ver mapas tão diferentes no conteúdo e tão próximos na essência!
Sou pro por vocação. Durante a minha infância brincava de escola onde eu sempre era a professora rsrsr Cresci acreditando que seria pró e depois do ginásio fiz o pedagógico/normal. Mas não quiz o destino que eu fosse para sala de aula para o ensino convencional, pois a veia artística me encaminhou para um vestibular de Licenciatura em Dança, e assim me tornei professora de Dança moderna. Mais tarde, quando me tornei decoradora, de novo fui conduzida a substituir uma professora de Percepção Visual na escola onde me formei, e ali fiquei ensinandoi por 25 anos rsrsr. E há 10 anos, ensino na Pós graduação onde me especializei em Arteterapia. Então são 40 anos (puxa!) de ensino para adultos, na sua grande maioria,( 99% )mulheres.
Ensinar para mim é como respirar: entra fácil, sai fácil e me mantém conectada com o mundo.

Que lindo encontrar pros por vocação e por esperança por aqui!
Eu me considero pro de formação e de coração 😊
Oi, Ana!
Muito interessante seu mapa!
Embora em áreas diferentes, também me vejo como professora por vocação. Não consigo me imaginar fazendo algo diferente.
Um abraço,
Renata
Ah, que bom conhecer outras pessoas que pensam e sentem como eu, Renata. Grata por compartilhar! Abraço!
1. Por que eu quero ensinar?
Ensinar é uma paixão e um chamado. Quero ensinar porque acredito que a educação é a base para a transformação social. Ser professor para mim, é contribuir para o desenvolvimento de indivíduos capazes de enfrentar os desafios da vida com resiliência e inteligência emocional. Quero ajudar a construir um futuro melhor, formando pessoas conscientes e preparadas para criar um mundo mais justo e sustentável.
2. O que eu quero ensinar?
Quero ensinar habilidades e competências que vão além do conteúdo acadêmico tradicional. Meu foco é ensinar a importância da inteligência emocional, da disciplina positiva, e das práticas de parentalidade consciente. Acredito que essas áreas são fundamentais para o desenvolvimento integral dos alunos, preparando-os não apenas para a vida profissional, mas também para uma vida pessoal equilibrada e satisfatória.
3. Para quem eu quero ensinar?
Quero ensinar para pais, mães, educadores e todos os que têm um papel na formação de crianças e jovens. Acredito que, ao capacitar adultos com estratégias baseadas em evidências para a educação dos filhos, meu desejo é preparar uma geração futura mais forte e antifrágil. Quero alcançar adolescentes e jovens adultos, ajudando-os a desenvolver habilidades socioemocionais e de liderança.
4. Como eu quero ensinar?
Quero ensinar de maneira interativa e envolvente, utilizando uma abordagem prática e baseada em evidências científicas. Planejo integrar metodologias ativas de ensino, como atividades práticas, discussões em grupo e projetos colaborativos. A educação acredito, deve ser um processo dinâmico e significativo, onde os alunos são participantes ativos na construção do conhecimento.
5. Como eu quero me relacionar com as pessoas?
Quero me relacionar com as pessoas de forma empática, acolhedora e respeitosa. Acredito na importância de criar um ambiente de confiança e apoio mútuo, onde todos se sintam valorizados e ouvidos. Para alcançar este objetivo, minha abordagem tem se baseado na comunicação aberta e no respeito às individualidades de cada um. Quero ser um facilitador de diálogos significativos e transformadores.
6. Quanto eu quero ganhar?
Quero ganhar o suficiente para viver de maneira confortável e digna, permitindo-me investir continuamente em meu desenvolvimento profissional e pessoal. O valor monetário é importante, mas o mais importante é sentir-me valorizado pelo impacto positivo que estou causando na vida das pessoas. Meu objetivo é alinhar minha remuneração com o valor que trago e trarei para meus alunos e a sociedade, garantindo sustentabilidade e reconhecimento pelo meu trabalho.
Olá, Genivaldo!
O que você quer ensinar é essencial para as pessoas. trabalho com adultos e sinto que há muita falta de preparo emocional para serem alunos de uma universidade, por exemplo. Sei que professora de educação infantil também têm sofrido muito com pais despreparados para educar seus filhos e acham que tudo deve ser feito na escola.
Seus ensinamentos certamente serão de grandíssima utilidade!
Um abraço,
Renata
Eu concordo com a Renata, Genivaldo!
A educação é a base para a transformação social e a educação emocional é essencial para que as pessoas consigam a autonomia necessária para fazer as transformações necessárias, não
é mesmo?
Ótimo, Renata! Muito obrigada por compartilhar!

Adorei esse propósito de incentivar e encontrar meios para que os jovens possam seguir uma profissão que os realize e não uma que “dá dinheiro”. Até por que, o que “dá dinheiro” para uns não dá para todos nem o tempo todo, não é mesmo?
Eu vejo muito isso com pessoas que me pedem indicações de temas para seus cursos online e eu sempre indico que comecem pelo que gostam de ensinar adaptando o conteúdo para as necessidades do público-alvo.
Verdade! Todos precisamos de dinheiro, vivemos em sociedade e ele é absolutamente necessário. Mas algumas profissões não vão "dar dinheiro" para quem as executa apenas por obrigação. O prazer de fazer algo torna tudo melhor!
E eu vejo uma coisa também, que é o quanto de dinheiro isso vale? ou o quanto é necessário?
Por exemplo: hoje vemos na área de tecnologia a corrida pela "profissão que paga mais alto", mas precisa ser assim? Toda pesquisa, estudo, formação, precisa mesmo levar sempre para os maiores salários?
Eu acredito que não. Embora todo mundo precise ganhar dinheiro, alguns só vão estar satisfeitos ganhando 100 mil por ano, não importa o que tenham que fazer ou aprender... enquanto outros são mais felizes ganhando menos, mas justo, e trabalhando com o que amam, com menos dores de cabeça as vezes, e tá tudo bem pra eles.
Eu sou assim, sabe Caio? E meu marido também...
Não estamos só procurando ganhar mais e mais, estamos querendo viver bem e em paz.
Mas, não posso negar que agora já temos uma vida tranquila e como moro na Alemanha, 100 mil por ano, só se fosse 100 mil Euros, pois 100 mil reais para cada um não nos daria a qualidade de vida que temos.
E aí mais uma vez: o quanto é necessário para se viver bem? Isso depende, inclusive, do lugar onde vivemos, do que precisamos investir (material e emocionalmente) para exercer a nossa profissão, das responsabilidades que temos, das pessoas que participam da nossa vida.
Eu sonho com o dia em que todos poderão trabalhar e estudar pelo prazer de participar da vida em sociedade, crescer, se desenvolver e ajudar os outros a crescer também, sabe?
PORQUE EU QUERO ENSINAR:
Porque eu amo ensinar! rsrs. Já era sonho desde criança. Eu quero ensinar também porque tive a oportunidade de estudar muito em bons cursos, adquiri excelentes livros e acumulei conhecimento de qualidade. Agora está na hora de transmitir toda essa informação de forma bem simples, "mastigada e digerida", mas com conteúdo científico. Eu quero ensinar as pessoas a cuidarem da sua saúde utilizando plantas medicinais.
O QUE EU QUERO ENSINAR:
Quero ensinar o uso correto e responsável das plantas medicinais. Com embasamento científico e com responsabilidade. Ensinar desde a preparação correta dos chás, mas também a manipular tinturas, pomadas, géis, sprays, azeites e outras manipulações fitoterápicas, etc, para que as pessoas se apropriem do cuidado da própria saúde. Porém, abordando cuidados como interações bioquimicas das ervas com medicamentos alopáticos, contra-indicações, reações adversas.
PARA QUEM EU QUERO ENSINAR:
Para todos os que tenham vontade e disposição em aprender! Claro que adequando a linguagem a cada público.
COMO EU QUERO ENSINAR:
Em aulas expositivas e aulas práticas. Presenciais e online. Com apostilas simples e com toda a informação baseada em estudos cientificos. Didaticamente elaborada para ser de facil consulta. Trazendo as ervas in natura e tambem ensinando as manipulações fitoterapicas.
COMO EU QUERO ME RELACIONAR COM AS PESSOAS:
Da mesma forma que eu sempre fiz, ensinando e aprendendo, trocando figurinhas, acolhendo e ensinando amorosamente. Somos todos iguais, cada um com a sua bagagem. Todos têm algo importante para ensinar e eu agradeço as colocações de cada aluno. A simplicidade faz parte do meu ser. Eu ensino tudo que sei, sem restrições. E me coloco sempre a disposição para dúvidas após o curso, em grupos de whatssap.
QUANTO EU QUERO GANHAR:
Nunca penso sobre isso. Mas é dificil fazer palestras e cursos gratuítos muito mais do que pagos. Quero continuar com os projetos sociais, mas também quero, e preciso, ter cursos pagos para mem manter. Que seja equilibrado e justo. Que posse me manter com dignidade e conforto, podendo continuar adquirindo bons livros, bons cursos e tenha qualidade de vida.
Que maravilha, Vera!
Maravilha, Noemia!